SAN SALVADOR 🗝 - A Fundação de Socorro Legal Humanitário divulgou um relatório afirmando que pelo menos 241 pessoas morreram imposto sobre aposta esportiva prisões de 🗝 El Salvador desde o início da "guerra contra as gangues" liderada pelo Presidente Nayib Bukele, há dois anos.
Ingrid Escobar, diretora 🗝 da organização de direitos humanos, disse à imprensa que eles receberam 500 relatos de mortes imposto sobre aposta esportiva custódia do Estado, mas 🗝 confirmaram cerca de metade deles, incluindo duas menores de idade. No ano passado, a organização documentou 126 mortes, apenas metade 🗝 do número documentado este ano.
Em março de 2024, Bukele anunciou um "estado de exceção", desconhecendo muitos dos direitos constitucionais para 🗝 combater as gangues que aterrorizam a nação centro-americana.
Desde então, o El Salvador prendeu 80 mil pessoas - mais de 1% 🗝 da população do país -, entregando-os nas prisões, frequentemente com pouca ou nenhuma evidência de ligações com gangues e com 🗝 pouco acesso a um processo justo. As prisões foram comparadas a cavernas de tortura, com condições horríveis.
Segundo o relatório da 🗝 ONG, "destas mortes, 44% morreram de morte violenta, tortura severa, 29% devido à falta de atenção médica."
Embora o governo seja 🗝 acusado de cometer abusos generalizados de direitos humanos imposto sobre aposta esportivaimposto sobre aposta esportivarepressão, Bukele permanece popular no El Salvador porque as taxas 🗝 de homicídio caíram dramaticamente após as apreensões. O país centro-americano passou de ser um dos países mais perigosos do mundo 🗝 para ter a menor taxa de homicídio da região.
Bukele aproveitou essa popularidade para ser reeleito imposto sobre aposta esportiva fevereiro, apesar da constituição 🗝 do país proibir segundos mandatos para presidentes.
O governo já teve que libertar 7 mil pessoas devido à falta de evidências 🗝 e o vice-presidente de janeiro disse à Associated Press que o governo cometeu "erros" imposto sobre aposta esportiva suas prisões.
A organização de direitos 🗝 humanos estima que, das pessoas presas durante o regime de exceção de dois anos, 35% são inocentes e afirma que 🗝 94% das pessoas falecidas não tinham ligações com gangues.
"A maioria eram pessoas trabalhadoras, como comerciantes informais, motoristas de táxi e/ou 🗝 trabalhadores de transporte informal, agricultores, pescadores, pastores e pregadores evangélicos, empregados municipais e um sindicalista", afirma o relatório.
A organização Humanitária