No último ano, na cúpula da OTAN, os Estados 🛡 Unidos se concentraram bonus no esporte da sorte melhorar as capacidades de defesa própria da Ucrânia, bonus no esporte da sorte vez de abordar a possível adesão do 🛡 país à aliança. Na cúpula da OTAN bonus no esporte da sorte julho, alguns estão pressionando para que a OTAN traga a Ucrânia significativamente 🛡 mais perto da adesão, como definindo um processo de adesão para Kiev ou convidando o país a participar desse processo. 🛡 Qualquer passo nessa direção seria imprudente.
O Artigo 5 da OTAN é amplamente considerado como vinculando os membros da aliança – 🛡 na prática, sobretudo os Estados Unidos – a ir à guerra para repelir um ataque contra qualquer membro. Se a 🛡 Ucrânia se juntasse à OTAN após a atual guerra, os EUA e seus aliados seriam entendidos como se estivessem comprometendo 🛡 a lutar contra as forças russas na Ucrânia, caso a Rússia invada novamente. Refletindo um consenso político amplo, Joe Biden 🛡 descartou o uso direto da força militar dos EUA desde o início da invasão bonus no esporte da sorte grande escala e censurável da 🛡 Rússia há dois anos. O governo reconhece que a segurança e o bem-estar dos Estados Unidos não estão implicados na 🛡 guerra atual bonus no esporte da sorte tal grau que justificariam a intervenção militar direta dos EUA. De fato, tanto o presidente dos EUA 🛡 quanto o ex-presidente Donald Trump advertiram que o conflito poderia se transformar bonus no esporte da sorte "Guerra Mundial III". Por essa mesma razão, 🛡 os Estados Unidos não devem ir à guerra contra a Rússia pela Ucrânia hoje, não devem se comprometer a ir 🛡 à guerra contra a Rússia pela Ucrânia no futuro.
Alguns alegam que o ato de trazer a Ucrânia para a OTAN 🛡 dissuadiria a Rússia de invadir a Ucrânia novamente. Esse é um pensamento ingênuo. Desde que a Rússia começou a invadir 🛡 a Ucrânia bonus no esporte da sorte 2014, os Aliados da OTAN demonstraram através de suas ações que não acreditam que os interesses bonus no esporte da sorte 🛡 jogo na guerra, embora significativos, justifiquem o preço da guerra. Se a Ucrânia se juntasse à OTAN, a Rússia teria 🛡 razão para duvidar da credibilidade da garantia de segurança da OTAN – e ganharia a oportunidade de testá-la e potencialmente 🛡 desfazê-la. O resultado poderia ser uma guerra direta entre a OTAN e a Rússia ou o desmanche da própria OTAN.
Aser 🛡 a adesão da Ucrânia à OTAN é um favor aos ucranianos que estão lutando corajosamente pelabonus no esporte da sorteindependência. Quanto mais 🛡 a OTAN se aproxima de prometer que a Ucrânia se juntará à aliança assim que a guerra terminar, maior será 🛡 o incentivo para a Rússia continuar a guerra e matar ucranianos a fim de adiar a integração da Ucrânia à 🛡 OTAN. A Ucrânia enfrenta escolhas difíceis de enorme consequência para seu futuro. Os ucranianos merecem pesar suas opções estratégicas através 🛡 de olhos claros, não através de óculos cor-de-rosa mantidos por outsiders que não têm o apoio de seus países.
Os desafios 🛡 que a Rússia apresenta podem ser gerenciados sem trazer a Ucrânia para a OTAN. Mover a Ucrânia bonus no esporte da sorte direção à 🛡 adesão à aliança pode piorar a situação, tornando a Ucrânia o local de um confronto prolongado entre as duas potências 🛡 nucleares líderes do mundo e atendendo ao narrativa de Vladimir Putin de que está lutando contra o Ocidente na Ucrânia, 🛡 bonus no esporte da sorte vez dos ucranianos. O propósito da OTAN não é demonstrar estima por outros países; é defender o território da 🛡 OTAN e fortalecer a segurança dos membros da OTAN. A admissão da Ucrânia reduziria a segurança dos Estados Unidos e 🛡 dos aliados da OTAN, com risco considerável para todos.
James Acton, Carnegie Endowment for International Peace
Aisha Ahmad, University of Toronto
Robert J 🛡 Art, Brandeis University
Emma Ashford, Stimson Center
Andrew Bacevich, Quincy Institute for Responsible Statecraft
Doug Bandow, Cato Institute
George Beebe, Quincy Institute for Responsible 🛡 Statecraft
Daniel Bessner, University of Washington
Brian Blankenship, University of Miami
Rachel Bovard, Conservative Partnership Institute
Dan Caldwell, Defense Priorities
Jasen J Castillo, Bush school 🛡 of government, Texas A&M University
Ed Corrigan, Conservative Partnership Institute
Daniel Davis, Defense Priorities
Daniel R DePetris, Chicago Tribune and Defense Priorities
Michael C 🛡 Desch, University of Notre Dame
Monica Duffy Toft, Fletcher school of law and diplomacy, Tufts University
Jeffrey Engel, Southern Methodist University
Benjamin Friedman, 🛡 Defense Priorities
John Allen Gay, John Quincy Adams Society
Eugene Gholz, University of Notre Dame
Peter Goettler, Cato Institute
Kelly A Grieco, Stimson Center
Mark 🛡 Hannah, Institute for Global Affairs
Peter Harris, Colorado State University
David Hendrickson, Colorado College
John C. Hulsman, John C Hulsman Enterprises
Van Jackson, Security 🛡 in Context and Victoria University of Wellington
Jennifer Kavanagh, Defense Priorities
Edward King, Defense Priorities
Charles Kupchan, Council on Foreign Relations and Georgetown 🛡 University
Anatol Lieven, Quincy Institute for Responsible Statecraft
Jennifer Lind, Dartmouth College
Justin Logan, Cato Institute
Lora Lumpe, Quincy Institute for Responsible Statecraft
Sumantra Maitra, 🛡 American Ideas Institute and Center for Renewing America
Daniel McCarthy, Modern Age
John Mearsheimer, University of Chicago
Arta Moeini, Institute for Peace and 🛡 Diplomacy
Samuel Moyn, Yale University
Lindsey A O'Rourke, Boston College
George Perkovich, Carnegie Endowment for International Peace
Paul R Pillar, Georgetown University
Patrick Porter, Cato 🛡 Institute and University of Birmingham
Barry Posen, Massachusetts Institute of Technology
Christopher Preble, Stimson Center
Daryl G Press, Dartmouth College
William Ruger, American Institute 🛡 for Economic Research
John Schuessler, Bush school of government, Texas A&M University
Joshua Shifrinson, school of public policy, University of Maryland
Peter Slezkine, 🛡 Middlebury Institute of International Studies at Monterey
Reid Smith, Stand Together
Marc Trachtenberg, University of California, Los Angeles
Kelley B Vlahos, Responsible Statecraft
Will 🛡 Walldorf, Defense Priorities and Wake Forest University
Stephen M Walt, Kennedy school of government, Harvard University
Jim Webb, ex-senador e Notre Dame 🛡 International Security Center
Stephen Wertheim, Carnegie Endowment for International Peace
Christian Whiton, Center for the National Interest
Gavin Wilde, Carnegie Endowment for International 🛡 Peace
William Wohlforth, Dartmouth College